"Muitos evangélicos falam da experiência religiosa como uma espécie de
autoconhecimento, um voltar-se para si. Não por acaso, a pregação
aproxima-se dos discursos de autoajuda e de empreendedorismo, tão
recorrentes no mundo atual. Em suma, uma religiosidade muito direcionada
para as demandas cotidianas materiais, afetivas e subjetivas, e menos
voltada para a vida eterna, o pós-morte ou a especulação teológica, por
exemplo."